Anestesiologia - Anestesiologia

Anestesiologia

O serviço de Anestesiologia do Hospital Vila da Serra, coordenado pelo Dr. Márcio Craveiro, tem o prazer de oferecer aos seus clientes este espaço interativo, que tem como objetivo passar informações gerais sobre o que é anestesia, seus tipos, indicações e tantas outras questões que surgem quando se recebe o veredicto do seu médico: “Você precisa de cirurgia …” Oferece também esclarecimentos gerais sobre nosso funcionamento, horários, estrutura, corpo assistencial, dentre outras.

Missão: Prover soluções em medicina peri-operatória, valorizando o trabalho do médico em equipe junto aos outros profissionais, procurando a plena satisfação dos clientes internos e externos, participando efetivamente da gestão de qualidade da instituição.

Visão: Se tornar um centro de referência em medicina peri-operatória no cenário médico estadual e nacional através da aplicação de valores éticos, científicos e humanos, buscando viabilidade econômica e excelência em qualidade de atendimento e assistência.

Valores: Prática humana e ética da medicina. Busca por agregação tecnológica. Aprimoramento científico constante. Gestão baseada nos melhores princípios de qualidade administrativa.

Estrutura Física

O Hospital Vila da Serra possui moderna estrutura física, com projeto arrojado, voltado especificamente para aliar segurança, conforto e praticidade no atendimento aos seus clientes. O serviço de Anestesia atende nos mais diversos setores do Hospital nos quais aconteçam procedimentos cirúrgicos.

Podemos atuar nos Blocos Cirúrgico (B.C.) e Obstétrico (B.O.), Centros de Tratamento Intensivo (CTI), Pronto Atendimento (PA), bem como em consultórios (avaliação pré-anestésica). Dispomos dos mais modernos equipamentos de monitoramento, com o intuito de proporcionar a melhor assistência disponível nos maiores centros médicos do País.

Informações Técnicas em Anestesia

Histórico

Antes da introdução da anestesia com o éter dietílico, muitos cirurgiões acreditavam que a dor era, e deveria sempre ser, uma consequência inevitável da cirurgia. Durante esta “fase negra” da cirurgia, os pacientes candidatos a qualquer procedimento encaravam tal momento como o de sua “execução”, tais eram os riscos de sentir dor intensa, ocorrer hemorragia, choque e infecção pós-operatória.

Havia, desde os primórdios da cirurgia, uma certa negligência no controle de dor. Os procedimentos eram tecnicamente realizados de forma desumana, sendo considerados “aptos” os cirurgiões que operavam o mais rápido possível, assessorados pelos “homens-bons” (homens fortes que mantinham os pacientes imóveis utilizando a força física). Tentou-se também soluções paliativas, como o uso de altas doses de álcool ingerido, ervas ou aplicações de gelo.

Esta forma de abordagem prevaleceu até meados do século XIX, quando surgiu a utilização clínica do éter e do óxido nitroso como agentes anestésicos. Esses dois agentes já eram conhecidos há muito tempo, porém eram utilizados de forma recreacional em festas ou mesmo como demonstração pública de efeitos hilariantes do óxido nitroso.

Coube ao dentista prático William Thomas Green Morton, aos dezesseis dias de outubro de 1846, no anfiteatro cirúrgico do Massachussets General Hospital em Boston/EUA, demonstrar oficial e publicamente a utilização clínica do éter como anestésico em procedimento cirúrgico, em ambiente acadêmico. O professor John Collins Warren extirpou uma lesão vascular na região cervical do paciente Edward G. Abbott após a aplicação do éter por via inalatória através do dispositivo idealizado por Morton.

Iniciou-se assim uma das maiores contribuições à evolução médica em todos os tempos. Ocorreu o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas mais complexas graças ao controle da dor e estabilização clínica dos pacientes operados. Cunhou-se, assim, o termo “anestesia”: estado de abolição da dor.

Conceitos básicos

Considera-se que a anestesia possui como objetivos primordiais os seguintes tópicos:

  • Analgesia: controlar ou abolir a sensação dolorosa,
  • Hipnose: perder a consciência ou incapacidade de percepção do meio,
  • Relaxamento muscular: proporcionar a imobilidade do paciente e facilitar acesso cirúrgico,
  • Controle de Sistemas Fisiológicos: monitorar e controlar todos os sistemas orgânicos durante a cirurgia,
  • Reversibilidade: restabelecer, ao término do procedimento, as melhores condições clínicas possíveis ao paciente. Para isso, o anestesiologista lança mão de diversas técnicas, um arsenal vastíssimo de drogas e equipamentos com o intuito de obter os melhores resultados.

A formação do anestesiologista é bastante extensa. Cursa-se a graduação de Medicina (seis anos de duração) e, posteriormente, faz-se o Curso de Residência ou Especialização em Anestesiologia (três anos) em Centros de Ensino e Treinamento (CET) credenciados pela Sociedade Brasileira de Anestesia (SBA). Muitos de nossos anestesiologistas possuem também outros títulos em especialidades médicas correlatas (Clínica Médica, Pediatria, Terapia Intensiva, Cardiologia, etc).

Com relação à segurança em nossa especialidade, podemos falar que submeter-se à anestesia é tão seguro quanto sermos transportados por via aérea com todos os cuidados cabíveis para isso.

Tipos de Anestesia

Anestesia Geral: Na anestesia geral existe a perda completa da consciência, utilizando-se uma série de drogas de forma combinada. As medicações são administradas por vias diversas (endovenosa, inalatória, etc.), com o objetivo de cumprir os objetivos primordiais da anestesia (amnésia, controle da dor, imobilidade, estabilidade clínica e retorno posterior).

Cada droga possui um objetivo específico. Na grande maioria das vezes há necessidade de entubação traqueal para controle da ventilação pulmonar, sendo este procedimento realizado após a perda da consciência e relaxamento muscular. Atualmente dispomos de uma série de equipamentos de monitorização para aumento da segurança e conforto.

Em nossos serviços, possuímos equipamentos de monitorização da atividade elétrica cerebral com sua análise biespectral (EEG-BIS). Trata-se de sistema de última geração que nos informa o grau de profundidade do plano anestésico prevenindo memória para eventos intra-operatórios, bem como sobre doses de medicações anestésicas. Favorece, assim, a segurança e uma recuperação mais precoce do procedimento anestésico.

Anestesia Local: Tipo de anestesia utilizada, geralmente, para procedimentos mais simples e em ambiente ambulatorial. Nela, injeta-se o anestésico local (AL) na área próxima a ser operada. É muito usada em retiradas de nevus (“pintas”), suturas, correções de cicatrizes e ressecções de pequenos tumores de pele.

Pode ser associada à sedação com supervisão do anestesiologista, o qual controlará os parâmetros vitais do paciente (pressão arterial, frequência cardíaca, oxigenação sanguínea, etc). Esta sedação tem o objetivo de reduzir a ansiedade do paciente, trazendo maior conforto.

Bloqueios Regionais: Técnica anestésica que consiste na injeção do anestésico local em áreas próximas aos plexos nervosos de um determinado território do corpo. Exemplos: bloqueio do plexo braquial na região do pescoço para anestesia do braço e ombro, bloqueio do pé ao nível do tornozelo para cirurgias nestes locais, etc.

Utilizamos um equipamento para localização exata destes plexos (STIMUPLEX®) e injeção do AL próximo aos mesmos, aumentando eficácia e segurança. Este tipo de anestesia pode ser ou não associada à sedação com o mesmo objetivo descrito anteriormente.

Bloqueios do Neuroeixo:

a) Anestesia Peridural: neste bloqueio injeta-se o AL no espaço peridural. Este espaço envolve os nervos que saem da medula e tem a sustentação da coluna vertebral. A anestesia pode ser realizada com o paciente assentado ou deitado de lado com as pernas encolhidas. Geralmente indica-se a anestesia peridural para cirurgias de abdome ou membros inferiores. Pode ser ou não associada à sedação. Em obstetrícia não se utiliza rotineiramente a sedação, devido à chance de passagem do sedativo para o feto, levando a problemas respiratórios no mesmo.

b) Raquianestesia: Anestesia semelhante à descrita anteriormente, porém a injeção do AL se faz no espaço subaracnóideo após perfuração da dura-máter. A dura-máter é uma membrana que envolve o sistema nervoso central e é banhada pelo líquor. As indicações são semelhantes às da anestesia peridural, sendo bastante utilizada em obstetrícia.

Após a realização de qualquer procedimento anestésico, o paciente passa por um período de observação em local específico para tal fim (Sala de Recuperação Pós-Anestésica – SRPA). Este espaço é dotado de todas as facilidades para atendimento de quaisquer intercorrências clínicas potenciais, sendo contígua aos blocos cirúrgico e obstétrico. Possui pessoal médico e de enfermagem habilitado para sua assistência.

Áreas de Atuação

O anestesiologista tem mudado seu perfil nos últimos anos, ampliando sua área de atuação. Tem deixado de ser apenas o ministrador de drogas durante procedimentos cirúrgicos, passando a ser o médico que controla o paciente no preparo para cirurgia, definindo quais métodos devem ser utilizados para cada paciente em questão, analisando-o e acompanhando-o clinicamente durante a cirurgia, bem como nos cuidados pós-operatórios (controle de dor, avaliação respiratória e profilaxia de complicações).

Trata-se do moderno conceito de Medicina Perioperatória, no qual o profissional anestesiologista possui o papel principal neste contexto.

O Serviço de Anestesiologia do Hospital Vila da Serra se pauta por este princípio de compromisso integral com este conceito.

Possuímos as seguintes atividades:

  • Consulta pré-anestésica
  • Escalas eletiva e de urgência no Bloco Cirúrgico
  • Escalas eletiva e de urgência no Bloco Obstétrico
  • Salas de recuperação pós-anestésica
  • Controle de dor aguda pós-operatória
  • Terapia intensiva (CTI)
  • Consultoria em medicina peri-operatória
  • Programas de Reciclagem e Treinamento
  • Participação no curso do “Casal Grávido”
  • Comissão de Análise de Eventos Adversos em Anestesia
  • Palestras de interesse da Comunidade

Orientações ao Paciente

Anestesia tem riscos?

O Serviço de Anestesiologia do Hospital Vila da Serra possui os mais modernos recursos para seu atendimento, tanto em estrutura física quanto em equipamentos, e ainda dispõe de profissionais altamente capacitados, com formação em Centros de Ensino e Treinamento credenciados pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia.

O que é anestesia?

Anestesia é o estado de total ausência de dor durante uma operação, um exame diagnóstico, um curativo, etc. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo ou parcial, também chamada regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Sob efeito de uma anestesia geral, você ficará dormindo, já numa anestesia regional você poderá ficar dormindo ou acordado, conforme a conveniência do caso.

Em ambas as situações, o anestesiologista ou anestesista vigiará as funções de seus órgãos vitais, durante o tempo que se fizer necessário, e providenciará para que seu organismo reaja com segurança a um exame ou a uma cirurgia.

O que são médicos anestesiologistas?

São médicos que cursam seis anos de universidade e se submetem a mais dois ou três anos de especialização em centros de ensino e treinamento. Ao concluir, faz-se uma prova de avaliação em nível nacional e, após a aprovação, somos reconhecidos como especialistas pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia, Conselho Federal de Medicina e Conselho Regional de Medicina. Só após todas essas etapas, somos considerados aptos para desempenhar nossas funções e colocar em prática os conhecimentos adquiridos.

Quanto tempo dura uma anestesia?

A anestesia geral ou regional dura o tempo necessário para que seja realizado o exame ou a operação, oferecendo ainda abolição da dor por tempo variável após o procedimento, que depende do anestésico empregado. Atualmente, o anestesiologista dispõe de conhecimentos para abolir toda a dor do paciente no pós-operatório.

Qual o risco de uma anestesia?

São muito raros, atualmente, os acidentes ou complicações de uma anestesia. Com medicamentos, equipamentos e técnicas modernas, o anestesiologista reduz ao máximo os riscos de acidentes anestésicos, mas é claro que eles nunca chegam a zero, uma vez que há fatores de risco, algumas vezes imponderáveis, ligados não só à anestesia, como à própria cirurgia e às condições clínicas do paciente.

De qualquer maneira, o anestesiologista, além do conhecimento e da especialização médica, emprega toda a sua perícia e experiência clínica para o sucesso completo da operação a que você está se submetendo. Para maior segurança dos pacientes, os hospitais modernos contam com equipes e equipamentos específicos para emergências e cuidados críticos, o que reduz ainda mais os riscos de acidentes graves incontornáveis.

Como eu vou me sentir após a anestesia?

O que você vai sentir após a anestesia depende muito da operação, do tipo de anestesia, de suas condições físicas, dos remédios que você está tomando ou tomou, enfim de múltiplos fatores. Graças às técnicas de anestesia modernas, apenas um número muito pequeno de pacientes chega a sentir-se mal . O que deverá ser ressaltado é que você provavelmente não sentirá nada nem se lembrará de nada. O anestesiologista zelará para que, dentro do possível, seja assegurado seu melhor conforto.

O que é sala de recuperação pós-anestésica?

A sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) é uma área anexa ao bloco cirúrgico, que dispõe de todas as condições de monitorização e atendimento a quaisquer circunstâncias em seu pós-operatório. Possui um anestesiologista responsável associado a outros profissionais prontos à atende-lo em qualquer solicitação.

Seu período de permanência neste setor será variável, dependendo do tipo de cirurgia, anestesia e sua resposta individual. Você será liberado quando preencher critérios clínicos de segurança e conforto para seu pós-operatório.

Por que a maioria das pessoas têm medo de anestesia?

Porque, muitas vezes, as informações que as pessoas possuem não são tão esclarecedoras quanto aquelas que são divulgadas, tal como o caso das viagens aéreas, que são realizadas aos milhares e sem acidentes. Com as anestesias também ocorre da mesma forma: diariamente milhares de anestesias são aplicadas em todo o mundo, com toda a segurança. Por comparação, pode-se afirmar que, tal como os perigos das viagens aéreas, os riscos da anestesia são bastante reduzidos.

Ainda comparando, sabemos que os meios de divulgação ampliam os eventos relativos a um acidente aéreo. Do mesmo modo, publicam com sensacionalismo os casos em que ocorrem acidentes anestésicos. Assim se explica porque muitas pessoas têm medo de viajar de avião e porque outras receiam submeter-se a uma anestesia. É por isso que você deve exigir que somente anestesiologistas qualificados façam a sua anestesia.

Como evitar o medo de anestesia?

O anestesiologista é o guardião de sua vida durante a operação ou exame sob efeito de anestesia. Confie nele e na equipe que vai cuidar de você. Lembre-se que milhares de pessoas confiam suas vidas aos pilotos e comandantes de aeronaves em viagens aéreas por todo o mundo, e da mesma maneira outras tantas milhares confiam nas equipes cirúrgicas que cuidam delas nas salas de operações. A sua confiança é a melhor recompensa para o anestesiologista. Conheça o seu anestesiologista.

O que o anestesista faz?

É o médico anestesiologista ou anestesista que vigia seu organismo e o mantém funcionando equilibrado, controlando sua pressão arterial, pulso, ritmo cardíaco, respiração, temperatura corporal e outras funções orgânicas importantíssimas para o sucesso da cirurgia. Assim, o médico anestesiologista é o verdadeiro guardião de sua vida durante e logo após uma operação ou exame sob anestesia.

Dica: Seja amigo de seu médico. Ele está sempre preocupado com o sucesso de seu tratamento de saúde. Lembre-se: Nenhum ser humano nasceu para sentir dor. O anestesista sabe como evitá-la. Confie nele.

Orientações a serem seguidas no pós-operatório:

  • Você deverá sair do Hospital acompanhado de uma pessoa maior e responsável.
  • Você acaba de se recuperar de um procedimento cirúrgico-anestésico. Apesar de você poder estar se sentindo “normal”, seus reflexos e capacidade de raciocínio ficam prejudicados por um período variável (24-48 h).
  • Recomenda-se não operar máquinas, veículos ou dispositivos que possam pôr em risco você ou seus semelhantes.
  • Você se encontra em período de recuperação. Procure não exercer atividades físicas exageradas. Aproveite para descansar. A sua liberação deve ser gradativa, de acordo com o procedimento ao qual se submeteu, e sob orientação de seu médico assistente.
  • Dê preferência por alimentos leves ou de fácil digestão, em pequenas quantidades de cada vez para evitar náuseas e vômitos. Caso eles ocorram, podem ser usados sintomáticos de acordo com a prescrição de seu médico.
  • Os curativos, drenos e pontos deverão ser manuseados de acordo com orientações de seu cirurgião.

O Serviço de Anestesiologia do Hospital Vila da Serra se mostra à disposição para atendê-lo, caso haja alguma dúvida. Dispomos de atendimento através do telefone (31) 3228-8211 (de 7h às 18h) ou BIP A109 através do telefone (31) 3228-8100 (solicitar plantão de anestesia). Teremos um grande prazer em atendê-lo.

Pré-Anestésico

Dispomos do atendimento de pré-anestésico em ambiente ambulatorial (consultas) e também hospitalar. Atendemos as consultas no horário de 13:30 às 16:10. Para marcação de consultas, ligue para (31) 3228-8211 ou (31) 3228-8211, de segunda a sexta, de 8h às 18h, com antecedência prévia de, no mínimo, uma semana de sua cirurgia.

Objetivo:

  • Oferecemos o serviço de atendimento Pré-Anestésico com o objetivo de detectar problemas e/ou patologias que possam interferir no resultado cirúrgico-anestésico
  • Fortalecer vínculo entre paciente/família do paciente e anestesiologista
  • Valorização profissional do anestesiologista
  • Valorização da instituição Hospital Vila da Serra
  • Obtenção de acreditação ONA
  • Estruturação: Atendimento em 3 etapas:

Fase 1 – Busca Ativa

Busca de contato, por formas diversas (telefone, internet, fax), com os pacientes que agendarem a cirurgia.
Reposta a questionário específico.
Entrega ao anestesiologista responsável do dia.
Responsabilidade até o momento: secretaria.

Caso normal – Orientações gerais

QUESTIONÁRIO – FORMULÁRIO

Para enviar o questionário à Clínica de Anestesiologia, copie a tabela e envie um e-mail para anestesiologia@hospitalviladaserra.com

Fase 2

  • Análise pelo anestesiologista e definição ou não por consulta presencial.
  • Definido consulta presencial, agendar horário pela secretaria.

Consulta Ambulatorial Presencial:

Atendimento ambulatorial agendado previamente de segunda à sexta-feira, de 16 às 18h.
Fluxo – vindo por busca direta (encaminhado do cirurgião) ou da busca ativa.
Preenchimento completo do formulário “pré-anestésico ambulatorial” (2 vias – paciente/prontuário).
Definição por interconsultas.
Liberação para confirmação da cirurgia ou suspensão do caso.
Responsável: Anestesiologista da escala.
Distribuição do formulário: “Anestesia tem risco?”
Serviço de Anestesiologia do Hospital.

Fase 3

Avaliação Hospitalar:

Realizada na noite anterior à cirurgia (admitidos no Hospital ou já internados), até ás 19h.
Preenchimento da folha de “Boletim Pré-Anestésico”.
Redigir nota de avaliação pré-anestésica na folha “Evolução Médica” (obrigatório).
Anotar na prescrição médica o jejum necessário e as drogas pré-anestésicas a serem utilizadas. Medicamentos a serem usados ou suspensos (obrigatório).
Responsável: Anestesiologista da escala de Pré-Anestesia Hospitalar.